O Super Bowl LIX trouxe mais do que apenas um espetáculo desportivo, ao incluir um momento inesperado que reacendeu a rivalidade entre Drake e Kendrick Lamar. Durante o espetáculo de intervalo, Kendrick Lamar apresentou a sua famosa diss track “Not Like Us”, que tem como alvo o rapper canadiano Drake. A surpresa maior foi a participação de Serena Williams, que apareceu a dançar durante a atuação, o que rapidamente captou a atenção dos fãs e reacendeu discussões sobre o seu passado com Drake.
Serena Williams e Drake foram ligados romanticamente em 2011, com rumores a intensificarem-se em 2015 quando foram vistos juntos em várias ocasiões. Apesar de nunca terem confirmado publicamente uma relação, Drake fez várias referências a Serena nas suas músicas, incluindo a canção “Too Good” de 2016. Em 2022, Drake voltou a mencionar Serena na música “Middle of the Ocean”, onde criticou o marido de Serena, Alexis Ohanian, chamando-o de “groupie”.
A atuação de Serena no Super Bowl foi vista por muitos como uma declaração subtil na disputa entre Lamar e Drake. Kendrick Lamar, na sua música, avisa Drake para “não falar sobre Serena”, destacando a tensão entre os dois rappers. Esta performance não só trouxe à tona a história entre Serena e Drake, mas também sublinhou o apoio de Serena a Lamar, especialmente após o rapper ter defendido a tenista na sua música.
A rivalidade entre Drake e Kendrick Lamar tem sido marcada por várias diss tracks e até ações legais. Drake acusou a sua editora, Universal Music Group, de não impedir o lançamento de “Not Like Us”, alegando que a música continha conteúdo difamatório. Este conflito ilustra a natureza competitiva da indústria do rap e as questões pessoais que frequentemente se entrelaçam com a música.
A presença de Serena Williams no palco do Super Bowl, ao lado de Kendrick Lamar, não só reacendeu a chama da rivalidade entre os rappers, como também trouxe uma nova dimensão ao drama, envolvendo a sua própria história com Drake. Este evento no Super Bowl LIX será lembrado não apenas pela música, mas também pelas narrativas pessoais que trouxe à luz.
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